vídeos marcantes do Festival do Minuto

Com o objetivo de incentivar a produção audiovisual, o Festival do Minuto foi criado, em 1991, pelo cineasta Marcelo Masagão – que hoje assume o posto de curador-chefe. Em 2011, portanto, a iniciativa completa 20 anos de história, promovendo concursos e premiando vídeos com duração de 60 segundos.

Vários festivais do mesmo formato nasceram inspirados no Festival brasileiro, que ainda se mantém como o maior de vídeos da América Latina. Não é à toa: hoje, em média, 15 filmes por dia são recebidos pelos seus curadores. Mas já houve datas em que 200 inscrições foram enviadas em único dia.

O boom do Festival foi mesmo em 2007, quando ele se tornou permanente e passou a receber vídeos online. Além de criar um acervo de vídeos-minuto na internet, a repaginada acabou causando uma democratização em relação aos equipamentos: câmera de celular, máquina fotográfica, tudo passou a valer para se fazer um vídeo.
       
       
E para comemorar o aniversário, o Festival abriu um concurso inédito, chamado “Trailer do Meu Filme”. Em um minuto, os inscritos deverão contar sua própria história, real ou fictícia, baseados no conceito de um trailer de cinema. As inscrições vão até 20 de setembro, e os vencedores receberão R$ 10 mil em prêmios.

Hackers podem enfrentar sentenças mais duras nos EUA

                                   

Grupo anuncia pelo Twitter invasão do site da CIA (Foto: Reprodução)
Antes mesmo de um grupo organizado anunciar ter invadido os sites da CIA e Senado dos EUA, a Casa Branca havia pedido sentenças mais duras para invasões a portais privados e governamentais.
No mês passado, o governo de Barack Obama pressionou o Congresso por medidas contra o monitoramento cibernético mais duras --incluindo dobrar para 20 anos o tempo de prisão se algum hacker colocar em risco a segurança nacional.
Enquanto se discute como elevar as penas, recentemente houve uma série de ataques a sites de companhias e instituições. Sistemas da Sony Corp e do Fundo Monetário Internacional foram alvos.
O grupo chamado Lulz Security anunciou ter entrado em sites do Senado e CIA.
"Tem sido um mês agitado", afirmou James Lewis, do Centro para Estudos Estratégicos e Internacionais.
Ele afirmou que os "ciberativistas" que frequentemente invadem sites para chamar a atenção sobre suas causas cometem um "grande erro" ao ter alvos como o FBI e a CIA.
"Isso é detectado de imediato", afirmou.

Carne feita de fezes humanas

Para os que querem emagrecer ou para quem é vegetariano, carne de soja pode não ser uma opção, devido ao gosto considerado ruim por muitos. O cientista japonês Mitsuyuki Ikeda criou em laboratório uma terceira via: a carne feita de excremento humano. Sim, você leu certo. Excremento.



Editora Globo
Dr. Ikeda segura a embalagem na qual está escrito: "carne de merda"// Crédito: Divulgação


Difícil não se chocar com o conceito do Dr. Ikeda, mas ele não criou a “carne” como um experimento. O cientista japonês quer que sua comida seja comercializada regularmente, vire um produto disponível a todos. Melhor explicar como a “carne de cocô” é feita: Ikeda pega placas de lodo do esgoto, que contêm muitas fezes humanas. Delas ele retira as proteínas e os lipídios, que passam por um processo intenso de calor no qual todas as bactérias vivas morrem. À mistura, é adicionado um intensificador de reação. Para que o produto final tenha gosto de carne, coloca-se proteína de soja e molho de carne (normal). O vídeo abaixo (em inglês) conta de forma bem resumida o processo todo.

Vulcão Puyehue transforma a paisagem de cidades na Argentina

Nos últimos dias, o tempo fechado prejudicou a visão da erupção do vulcão Puyehue, que há uma semana lança rochas, cinzas e gases no Chile. No entanto, quando o tempo limpa, é possível avistá-lo.

A nuvem de cinzas expelida pelo vulcão, que viaja conforme a direção dos ventos, prejudicou voos de aeroportos na Argentina, Uruguai e Paraguai. No Brasil, a nuvem causou cancelamentos principalmente no aeroporto de Porto Alegre. No sábado (11), a nuvem andava em direção ao Oceano Atlântico e, neste domingo (12), chegou a prejudicar voos na Austrália.



O Puyehue tem 2.440 metros de altura e fica na Patagônia chilena, em meio à Cordilheira dos Andes. As duas cidades mais populosas próximas ao vulcão são Osorno, no Chile, e Bariloche, na Argentina. Desde a última erupção, em 1960, o Puyehue não dava sinais de perigo. No último sábado (4), o vulcão despertou e transformou as paisagens próximas ao local.

No dia da erupção, Bariloche foi uma das cidades mais atingidas. Desde então, as cinzas haviam parado de chegar à cidade argentina. Porém, no sábado (11), a nuvem voltou com força à região, deixando a cidade coberta por cinzas. Os poucos moradores que se arriscavam a sair de casa se protegiam do jeito que podiam. “Eu tenho que trabalhar”, justifica um homem usando óculos escuros. As cinzas invadiram a cidade e quase não permitem que as pessoas fiquem nas ruas.

O cenário é ainda mais desolador em Villa La Angostura, uma das mais charmosas da região. Mesmo localizada na Argentina, a cidade está a apenas 37 quilômetros do vulcão. Além das cinzas, La Angostura foi soterrada por uma espécie de areia grossa. Há uma semana, moradores e comerciantes tentam desobstruir ruas e limpar telhados. Segundo um vendedor local, os turistas foram embora.

Como a temporada de inverno começa em pouco tempo, a pista de esqui deveria abrir no dia 1º de julho. Até lá, o dono de um restaurante da cidade garante que todos os funcionários irão trabalhar duro e esperar que as cinzas vão embora para dar lugar à neve.

Vulcão no Chile - vista de San Martin de Los Andes na Argentina (Foto: Reuters)Nuvem de cinza vulcânica da cidade de San Martin de Los Andes, na Argentina (Foto: Reuters)

Paisagem transformada
Uma pedra expelida na erupção e levada pela chuva e pelos rios dá a impressão de que o chão está se movendo. No entanto, como a pedra é porosa e leve, ela formou uma espécie de cobertor que cobre boa parte do lago de Puyehue. Desde a margem, são pelo menos 100 metros de pedras, que dão uma pequena amostra da quantidade de material expelido pelo Puyehue.

Uma estrada asfaltada desapareceu devido às cinzas e rochas vulcânicas, que formaram uma camada de cerca de meio metro de detritos. Como o vento mudou de direção e levou a nuvem de cinzas para a Argentina, o amontoado de detritos é resultado dos três primeiros dias da erupção.

No entanto, a enorme coluna de gases e cinzas não sai da boca do vulcão e, sim, de fissuras que se estendem ao longo de 15 quilômetros do chamado Cordón Caulle. O material sai de vários pontos com muita pressão, como se fosse um “spray”.

Em toda a região próxima ao vulcão, pelo menos 3,5 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. Agora, o grande perigo está nos rios. O Rio Nilahue, que antes era cristalino, está com uma cor de chocolate. Além disso, a temperatura da água chegou a 45°C devido ao material incandescente que caiu sobre o rio.

Segundo um técnico do governo, os detritos do vulcão podem bloquear o leito temporariamente. Assim, no momento que o rio represado estourar, pode criar uma onda e destruir as casas próximas. Por conta disso, a polícia tenta convencer as famílias que insistem em ficar no local.

Uma moradora, que sempre viveu perto do vulcão, afirma que o pior já passou e garante que não tem medo do Puyehue, que sempre esteve quase no quintal da sua casa. Já dois agricultores resolveram sair depois que ouviram o rugido do vulcão e sentiram o chão tremer durante a noite. “Foi terrível”, conta um deles. “O chão, a casa e as janelas tremiam”. Um casal de brasileiros, que há alguns meses viaja em um carro-casa, estava próximo do vulcão no dia da erupção e registraram a força do Puyehue em fotos.

Baleia surpreende com saltos em reserva na Patagônia argentina

salto de uma baleia-franca-austral (Eubalaena australis) foi registrado nesta sexta-feira (17) nas águas do Oceano Atlântico, nas proximidades do povoado de Puerto Piramides, na Patagônia argentina.

Salto de baleia-franca-austral é registrado na reserva marinha do Golfo Nuevo, na Patagônia argentina. (Foto: Maxi Jones/Reuters)   Salto de baleia-franca-austral é registrado na reserva marinha do Golfo Nuevo, na Patagônia argentina. 
Entre junho e dezembro, exemplares da espécie aparecem regularmente para reprodução nesta região de reserva marinha, localizada no Golfo Nuevo. Estima-se que existam atualmente cerca de 7.500 baleias-franca-austral, que podem medir até 18 metros e pesar cerca de 80 toneladas.

Espécie costuma ir à região argentina entre junho e dezembro para reprodução. (Foto: Maxi Jones/Reuters)Espécie costuma ir à região argentina entre junho e dezembro para reprodução

Comida de laboratório

Ryan Matthew Smith/divulgação
Crédito: Ryan Matthew Smith/divulgação

A vida do americano Nathan Myhrvold daria um livro cheio de reviravoltas. Nele, o matemático com Ph.D. em física pela Universidade de Princeton poderia falar de suas premiadas fotos de animais selvagens em Botsuana, do pós-doutorado em cosmologia com o físico Stephen Hawking ou das ossadas de tiranossauros que escavou e descobriu em Michigan (uma delas está na sala da sua casa). Talvez fosse o caso de mencionar suas contribuições às pesquisas sobre extraterrestres, o campeonato mundial de churrasco que venceu em 1991 ou o período em que, como executivo da Microsoft e braço direito de Bill Gates, ajudou a escrever seu best-seller A Estrada do Futuro. Com todo esse currículo, o empresário Nathan, 51 anos, passou os últimos três escrevendo não uma biografia, mas um livro de receitas. “Admiro quem consegue investir todo o seu tempo, energia e dinheiro em um único objetivo na vida. Infelizmente, não sou assim. Meus objetivos mudam a todo momento.”

O objetivo da vez é mostrar ao mundo seu recém-lançado Modernist Cuisine: The Art and Science of Cooking (Cozinha Modernista: A Arte e a Ciência de Cozinhar, dividido em cinco volumes, sem edição no Brasil), obra que escreveu em conjunto com os chefs Chris Young e Maxime Bilet. Mas o que fez o dono de uma empresa de invenções tecnológicas e aquisição de patentes dedicar tanto do seu disputado tempo a um compêndio de receitas? “Se fosse fácil responder, não teria escrito um livro de 2.400 páginas. Quero explicar aspectos essenciais da ciência dos alimentos, esmiuçar as técnicas da culinária modernista.”

Por “culinária modernista” entenda-se o movimento iniciado pelo chef catalão Ferran Adriá, já chamado de “cozinha molecular”, que transforma a cozinha em um laboratório. Nesse tipo de gastronomia, mais do que bons ingredientes e técnica, é necessário tecnologia. Esse é o princípio que usa para desenvolver suas 1.500 receitas sob a ótica da química e da física, com experimentos científicos sobre a melhor forma de grelhar um bife ou de fritar uma omelete.

>> Veja mais fotos dos pratos preparados no laboratório-cozinha


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NOVOS INGREDIENTES: Máquinas como o evaporador rotativo ajudam Nathan Myrvold a extrair substâncias inusitadas para suas receitas



TECH CHEF

Aos 14 anos, o superdotado Myhrvold entrou para a faculdade de matemática. Aos 23, recebeu seu Ph.D. em física teórica. Quatro anos depois começou a trabalhar na Microsoft e, aos 41, fundou a Intellectual Ventures, companhia bilionária da qual é acionista. Só falhou em meados dos anos 90, quando tentou ingressar em La Varenne, uma das mais respeitadas escolas de culinária da França. Em vez de desistir, estagiou nos melhores restaurantes de Seattle, em Washington, e passou com louvor no segundo exame. “Desde menino, sempre gostei de cozinhar. Infelizmente, não tenho condições de virar um chef e abrir um restaurante. Meu trabalho atual ocupa boa parte do meu tempo”, diz o cientista, cuja empresa já foi chamada pela revista Fortune de “monstro das patentes”. A Intellectual Ventures é uma máquina de produzir e comprar inovações: detém cerca de 30 mil patentes, muitas relacionadas à tecnologia de alimentos.

Os experimentos do cientista são feitos em uma megacozinha tecnológica. “Quando cheguei ao galpão, vi um monte de equipamentos misteriosos espalhados por todos os cantos. Não fazia ideia onde estava me metendo”, descreve Bilet, chef e co-autor do livro. Os 1.800 m2 do galpão erguido em Seattle são dedicados às pesquisas gastronômicas e por isso estão cobertos de traquitanas, como uma centrífuga com potência 13 vezes maior que a da força da gravidade (veja como funciona na página ao lado) e um evaporador rotativo que extrai molhos e óleos a partir de ingredientes nada convencionais, como pétalas de rosas. Há ainda uma autoclave (aparelho usado para atingir pressão e temperaturas elevadas), que esteriliza alimentos e faz sopas, e um aparelho ultrassônico para fazer batatas fritas mais crocantes.

André Silva       
 


As fritas, aliás, são um bom exemplo de como aplicar estudos detalhados ao deleite à mesa. A receita de “batatas perfeitas” de Myhrvold envolve selar o alimento cortado em um saco plástico fechado a vácuo e aquecer o pacote em vapor durante 15 minutos. Depois, o saco é mergulhado em água e passa pelo chamado banho ultrassônico: o líquido recebe vibrações de altíssima frequência, criando microfissuras no alimento. Após uma hora e meia, as batatas são reaquecidas no vapor e, só então, colocadas em óleo fervente (170 °C) por mais três minutos. Anotou? Outro banho de óleo fervente (desta vez a 190 °C) e pronto: em duas horas você tem a mais “crocante por fora e macia por dentro” batata frita que a ciência pode produzir. Para chegar a essa fórmula precisa, temperatura, tempo de cozimento e outras variáveis foram medidas e estudadas dezenas de vezes pelo pesquisador.
O
s equipamentos high-tech da cozinha produziram uma série de descobertas. O primeiro volume de Modernist Cuisine, por exemplo, demonstra com medições por que os vegetais (ou, pelo menos, boa parte deles) cozinham mais rapidamente em água fervente do que no vapor. O segundo volume recorre a fórmulas que analisam fluxo de calor para provar que um grill alimentado com carvão tem desempenho superior ao da churrasqueira a gás. O livro quatro diz que, quando você abrir uma garrafa de vinho e ele estiver com forte aroma de estragado, é possível retirar as impurezas com polietileno (aquelas bolinhas de plástico compradas em lojas de aquário para purificar a água).

Na cozinha maravilhosa de Nathan Myhrvold também há lugar para heresias. Há, por exemplo, uma sugestão que deve apavorar enófilos, mas que é garantida pela ciência: decantar vinho usando um liquidificador em vez do tradicional decanter. De acordo com o cientista, batê-lo por 30 segundos no aparelho é muito melhor para oxigená-lo do que deixá-lo no recipiente de vidro para a troca de gases.


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COZINHA MARAVILHOSA DE NATHAN: Centrífugas e máquinas de vácuo são usadas no laboratório gastronômico de Seattle



RECONHECIMENTO

Recém-lançado nos Estados Unidos, onde esgotou 6 mil cópias nos primeiros dias da pré-venda, Modernist Cuisine vem sendo elogiado por grandes chefs internacionais. “Ele vai mudar a maneira como vemos a gastronomia. É o melhor exemplo de diálogo travado entre cozinha e ciência”, afirma o catalão Ferran Adrià, o chef mais festejado do mundo, que ficou famoso à frente do disputadíssimo restaurante El Bulli. “O resultado é um livro maravilhoso, que explora as possibilidades dos últimos avanços científicos”, concorda o inglês Heston Blumenthal, do renomado restaurante The Fat Duck.

Para demonstrar o famoso passo a passo das receitas, o livro traz imagens de alta qualidade que receberam atenção especial de Myhrvold — sim, ele também foi fotógrafo. “Ele mesmo ia fotografar, mas não conseguiu tempo. Tiramos muitas fotos, sob vários ângulos, com diferentes lentes, trabalhando 50 horas por semana”, conta o americano Ryan Matthew Smith, encarregado de clicar o projeto. As imagens mostram a cozinha de uma perspectiva inusitada: a de dentro das panelas. Para realizar a proeza, foi necessário serrar algumas delas ao meio. Na produção, Smith calcula ter feito 140 mil fotos. Dessas, “apenas” 2.900 imagens entraram.



André Silva
 
        Nathan Myhrvold não revela quanto gastou para montar sua gigantesca cozinha. Há quem calcule que a extravagância não tenha saído por menos de US$ 2 milhões. Pouco, comparado ao faturamento de US$ 700 milhões da Intelectual Ventures com licenciamento das suas milhares de patentes em 2010. Outro segredo que Myhrvold não entrega é quantos quilos engordou. Além de chefiar uma equipe de 36 profissionais, entre cozinheiros e cientistas, ficou responsável por saborear os pratos e fazer ajustes nas receitas. Das 1.500, sua favorita é o churrasco.
Ele se orgulha de explicar em sua obra como grelhar um bife redondo à perfeição e como a relação entre espessura e tempo de cozimento da carne não é direta: um hambúrguer duas vezes mais grosso leva quatro vezes mais tempo para ficar pronto. Se conhece a fama do Brasil no assunto? “Já provei pratos como churrasco e feijoada, mas as versões que experimentei não devem ser tão boas quanto as originais, feitas no lugar”, diz Myhrvold, que conta querer conhecer o país em breve. A visita pode incluir o lançamento de Modernist Cuisine em português. Por enquanto, apenas quem desembolsou US$ 625 nos EUA têm a obra completa. Apesar do preço salgado, o livro é indicado para leigos. Difícil só vai ser conseguir os equipamentos que ele usa para preparar as receitas.

Raro macaco-prego albino é entregue ao Ibama no Pará

Um morador da região de Breves, no Pará, entregou um macaco-prego macho albino ao Ibama. O macaco, segundo ele, foi abandonado por alguém que o mantinha em cativeiro.
O animal é bastante raro, de acordo com o órgão ambiental e, por isso, diferentes zoológicos se dispuseram a cuidar do primata, que apresenta sinais de maus tratos. Ele chegou nesta sexta-feira (17) ao Ibama e está magro por causa de má alimentação. Teve ainda a cauda cortada e as presas serradas.
O albinismo é um distúrbio genético em que o indivíduo fica sem pigmentação na pele. Animais albinos não costumam sobreviver por muito na natureza porque não têm proteção natural contra o sol e porque a cor clara os torna presa mais fácil.
O animal apresenta sinais de maus-tratos e está magro por causa de alimentação inadequada. (Foto: Nelson Feitosa - Ibama/Divulgação)O animal apresenta sinais de maus tratos e está magro por causa de alimentação inadequada.